Foi um jornalista, editor, autor, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata e inventor americano, que foi também um dos líderes da Revolução Americana, e é muito conhecido pelas suas muitas citações e pelas experiências com a eletricidade. Um homem religioso (calvinista), ele é ao mesmo tempo uma figura representativa do Iluminismo. Ele trocava correspondências com membros da sociedade lunar e foi eleito membro de Royal Society. Em 1771, Franklin tornou-se o primeiro Postmaster General (ministro dos correios) dos Estados Unidos da América.
Em 1752 Benjamin Franklin retomando os estudos de Du Fay formulou uma teoria segundo a qual os fenômenos elétricos eram produzidos pela existência de um fluido elétrico que estaria presente em todos os corpos (hoje, sabemos que esse fluido não existe). Os corpos, normalmente, teriam quantidades iguais desses fluidos (vítreo e resinoso), por isso eram eletricamente neutros. Quando eletrizados, haveria a transferência de fluido de um para outro e essas quantidades deixariam de ser iguais. A eletricidade de um corpo corresponderia à do fluido que ele contivesse em excesso. Por outro lado, se para um mesmo corpo fosse fornecido a mesma quantidade de fluido vítreo e resinoso, o corpo não manifestaria propriedades elétricas, os fluidos se neutralizariam. Tudo se passava como se os fluidos se somassem algebricamente. Daí, Franklin, passou a chamar a carga elétrica VÍTREA de POSITIVA e a RESINOSA de NEGATIVA. Sendo assim, para Franklin, não haveria criação nem destruição de cargas elétricas, mas apenas transferência de eletricidade (fluido elétrico) de um corpo para outro, isto é, a quantidade total de fluido elétrico permanecia constante. A partir dessa conclusão ele enunciou o “Princípio da Conservação das Cargas Elétricas”:
Franklin descobriu ainda que quando se eletriza um corpo que possua uma cavidade as cargas elétricas em excesso se distribuem apenas na superfície do mesmo; na cavidade não são encontradas cargas elétricas, isto é, o seu interior é eletricamente neutro. Outra descoberta de Franklin foi de que corpos em forma de ponta permitiam o “vazamento” da eletricidade. Através de saliências pontiagudas, um corpo podia perder ou adquirir eletricidade. Associando essas idéias com a descoberta dele que o raio é uma descarga elétrica (experiência da pipa) ele inventou o pára-raios. O pára-raios “tipo Franklin” inventado por ele foi a primeira contribuição prática na área da eletricidade e é utilizado até hoje.
Em 1752 Benjamin Franklin retomando os estudos de Du Fay formulou uma teoria segundo a qual os fenômenos elétricos eram produzidos pela existência de um fluido elétrico que estaria presente em todos os corpos (hoje, sabemos que esse fluido não existe). Os corpos, normalmente, teriam quantidades iguais desses fluidos (vítreo e resinoso), por isso eram eletricamente neutros. Quando eletrizados, haveria a transferência de fluido de um para outro e essas quantidades deixariam de ser iguais. A eletricidade de um corpo corresponderia à do fluido que ele contivesse em excesso. Por outro lado, se para um mesmo corpo fosse fornecido a mesma quantidade de fluido vítreo e resinoso, o corpo não manifestaria propriedades elétricas, os fluidos se neutralizariam. Tudo se passava como se os fluidos se somassem algebricamente. Daí, Franklin, passou a chamar a carga elétrica VÍTREA de POSITIVA e a RESINOSA de NEGATIVA. Sendo assim, para Franklin, não haveria criação nem destruição de cargas elétricas, mas apenas transferência de eletricidade (fluido elétrico) de um corpo para outro, isto é, a quantidade total de fluido elétrico permanecia constante. A partir dessa conclusão ele enunciou o “Princípio da Conservação das Cargas Elétricas”:
Franklin descobriu ainda que quando se eletriza um corpo que possua uma cavidade as cargas elétricas em excesso se distribuem apenas na superfície do mesmo; na cavidade não são encontradas cargas elétricas, isto é, o seu interior é eletricamente neutro. Outra descoberta de Franklin foi de que corpos em forma de ponta permitiam o “vazamento” da eletricidade. Através de saliências pontiagudas, um corpo podia perder ou adquirir eletricidade. Associando essas idéias com a descoberta dele que o raio é uma descarga elétrica (experiência da pipa) ele inventou o pára-raios. O pára-raios “tipo Franklin” inventado por ele foi a primeira contribuição prática na área da eletricidade e é utilizado até hoje.